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sexta-feira, 8 de abril de 2011

O caso dos sargentos gays


Como prometido no meu último post, vou escrever e dissertar a respeito dos "sargentos gays" que fizeram toda uma celeuma em relação a pergunta: Existe gays nas Forças Armadas? O que quero aqui nesse blog, é fazer com que as pessoas entendam a enorme diferença em ser homossexual e ser gay. Ser gay é um estilo de vida, é querer, por força de uma suposta igualdade, exigir supostos direitos iguais, é exigir com que todos sem exceção aceitem sua condição e sejam obrigados a saber o que você faz entre quatro paredes. Um homossexual não pretende nem tem interesse que sua vida íntima e sua conduta como pessoa seja exposta de forma muitas vezes desrespeitosa para o público. Já os gays, com sua já conhecida e estridente ladainha, fazem questão de sair por aí alardeando sua intimidade. Por que afinal eu iria querer beijar meu parceiro na rua? Afinal, se quando um homem e uma mulher fazem isso, já acho nada ver, por que iria achar essa ideia interessante? Outra questão: será que a grande maioria dos homossexuais que hoje estão nas Forças Armadas, aprovaram a conduta dos sargentos? Tenho certeza que não, pois a conduta dos dois nivelou todos no mesmo escalão.

Mas vamos agora fazer uma breve volta ao tempo para poder entender o que de fato aconteceu. Os dois sargentos moravam juntos em um apartamento funcional do Exército em Brasília, ou seja, é óbvio que seus superiores já sabiam da relação dos dois, nem por isso foram molestados ou sofreram algum tipo de represália por conta disso. As coisas começaram a degringolar quando o agora ex-sargento Laci, que era cover de Cássia Eller, disse estar com "problemas de saúde", sendo que na verdade, todos sabem, que quando se faz parte das Forças Armadas, você tem que se dedicar exclusivamente a ela, não podendo de forma alguma ter outra forma de trabalho. Ou seja, ele não poderia estar fazendo shows por aí... A meu ver eles foram extremamente mal assessorados pela tarântulas da igualdade, que com seu recalque tentaram de todas as formas denegrir o Exército.

O que mais me irrita nessa escalada dos pretensos "direitos dos gays" é o seguinte: o preconceito que eles, gays, tem em relação àqueles que tratam sua homossexualidade de forma mais tranquila, por serem mais masculinos, e por não quererem levantar a bandeira colorida. A primeira coisa que eles falam quando veem dois caras bem masculinos, mas que são homossexuais é: "Ah! É uma bichona, pode ter certeza!". Ou, " Deve ser um enrustido...". Por eu não ter interesse nos seus "direitos", acabo sendo tratado como enrustido!!! Sou bem resolvido, não preciso levantar uma bandeira para me autoafirmar. Mas voltando ao que interessa, a problemática da questão, foi o fato de que esses senhores tinham o interesse na verdade de fazer militância dentro do Exército, militância gay. Isso certamente não traria bons resultados, e foi exatamente o que aconteceu.

Sempre é dito que homossexuais não podem servir por serem mais fracos, não terem equilíbrio, e por aí vai. Esses senhores só confirmaram essa hipótese errônea, quando o tal Laci se fez de vítima e disse ter problemas psicológicos. Aqueles homossexuais que tratam as Forças Armadas com respeito, e que estão lá, não porque querem homens de farda na cama, mas porque querem servir seu país, devem ter odiado toda essa questão, afinal, ficou parecendo que todos eles são na verdade, pessoas não aptas para o serviço militar.

Onde estão agora esses senhores? Eles só aparecem junto àqueles que o colocaram no limbo, sem trabalho, e pagando o alto preço por tão despropositado disparate. No fundo de toda essa questão, essa correria pelos "direitos iguais", está a esquerda reacionária, que sufoca a verdade, e não conta o que acontece nos seus subterrâneos. As Forças Armadas não tem problemas com homossexuais, as Forças Armadas só não querem em seu seio, gente que não leva a sério seus pilares basilares: Honra, Nobreza, Disciplina e Respeito. Falando em esquerda reacionária, vou contar para vocês, no meu próximo post, o que aconteceu aos homossexuais na antiga União Soviética.

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